Durante minha infância, enquanto muitas crianças se dedicavam a brincadeiras e desenhos coloridos, eu já demonstrava um interesse notável por política e reportagens globais. Meus olhos curiosos absorviam cada detalhe das notícias transmitidas na televisão, e minha mente inquisitiva buscava compreender o funcionamento do mundo ao meu redor, assistindo documentários e jornais.
Aos 7 anos de idade, sentada na sala, assistia ao lado do meu pai um documentário sobre o arquipélago de Fernando de Noronha. Fiquei encantada e imediatamente desejei conhecer aquele lugar. O documentário dizia que havia uma enorme gruta situada no costão rochoso da ilha chamada Caverna da Sapata, que proporcionava um visual fantástico ao se olhar de dentro para fora! As raias aproveitavam o local para dormir no fundo de areia e os meros também costumavam tirar uma soneca por ali.
Aquele episódio documentou que uma placa com os nomes do jornalista Amaral Neto e sua primeira equipe de reportagem submarina, foi colocada na chaminé da caverna. Fiquei encantada e desejei conhecer aquele lugar imediatamente ao assistir a reportagem. Naquele momento se despertou em mim habilidades que formariam minha personalidade e me acompanhariam durante minha carreira : planejamento estratégico, preparação técnica e perfil motivacional.
Décadas depois, Visitei a ilha QUATRO VEZES certificada como Scuba Diver, mergulhei na Gruta da Sapata entrando na chaminé para tirar a foto da placa e encontrei o mero.
Houve muitos livros incríveis que me encantaram e inspiraram a explorar o mundo. “Onde Vivem os Monstros” de Maurice Sendak e “O Grufalo” de Julia Donaldson são exemplos. Na década de 80, “Matilda” de Roald Dahl e “As Aventuras de Tintim” de Hergé . Já nos anos 90, “Harry Potter” de J.K. Rowling começou a conquistar meu coração e lembro-me até hoje em qual cinema, fileira e cadeira eu assisti ao primeiro filme dele : Harry Potter e a Pedra Filosofal, mas não poderia deixar de citar 20 mil léguas submarinas e volta ao mundo em 80 dias e o clássico atemporal “O Pequeno Príncipe” de Antoine de Saint-Exupéry, que me apresentou a visão holística da vida. Esses livros não apenas cativaram a minha imaginação, mas também me incentivaram a explorar o mundo com curiosidade e criatividade.
Na década de 1970, durante o regime militar no Brasil, o sistema político era caracterizado pelo bipartidarismo, com apenas dois partidos políticos: a Aliança Renovadora Nacional (ARENA) e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB). A ARENA era o partido de apoio ao governo militar, enquanto o MDB era a principal legenda de oposição, embora de forma controlada. Esse cenário perdurou até o início da década de 1980, quando o país passou por um processo de abertura política e a redemocratização, resultando no surgimento de novos partidos e na criação de um sistema multipartidário, mas foi na década seguinte, que tudo mudou: a abertura do Brasil ao mercado internacional em 1990, me proporcionou a chance de estudar Comércio Exterior e inglês. Minha história para com o mundo e culturas começava ali.
Ao longo da minha trajetória acadêmica, mergulhei de cabeça em um oceano de aprendizado, transformando desafios em oportunidades e construindo um sólido alicerce educacional.
Iniciei minha jornada com entusiasmo na graduação, onde cada disciplina era uma porta aberta para novos horizontes intelectuais. Cada desafio superado representava não apenas uma conquista pessoal, mas uma evolução constante em direção aos meus objetivos.
A busca pelo saber não se limitou à graduação; ela se estendeu à pós-graduação, um capítulo enriquecedor que me proporcionou uma imersão mais profunda no meu campo de estudo. Nesse ambiente desafiador, não apenas aprimorei minhas habilidades técnicas, mas também desenvolvi uma perspectiva mais ampla e crítica sobre as complexidades do conhecimento.
O comprometimento com a excelência acadêmica não parou por aí. Em busca de uma expertise mais refinada, embarquei na jornada desafiadora de um MBA, um passo ousado em direção à liderança e à gestão estratégica. Cada disciplina, cada projeto, representava um degrau rumo à minha visão de um profissional completo e inovador.
Além dos pilares tradicionais, busquei constantemente aprimorar-me através de cursos complementares, sempre sedenta por conhecimentos que transcendiam as fronteiras da minha área principal de estudo. Essas incursões em terras acadêmicas diversas enriqueceram minha compreensão global e reforçaram minha habilidade de conectar conceitos aparentemente desconexos.
A dedicação incansável pela busca do conhecimento não foi apenas uma escolha, mas uma filosofia de vida. Cada curso, cada diploma foi um testemunho do meu compromisso em me tornar a melhor versão de mim mesma. Estou convicta de que o aprendizado é uma jornada interminável, e cada etapa vencida é um convite para ir além.
Em retrospectiva, vejo não apenas títulos acadêmicos, mas conquistas que moldaram minha mente, desafiaram meus limites e, acima de tudo, me capacitaram a compartilhar e fazer a diferença.
Em um mundo em constante evolução, a habilidade de me adaptar tornou-se um superpoder valioso. Diante de novos ambientes, desafios profissionais ou situações pessoais complexas, me destaquei encontrando soluções inovadoras e me ajustei com facilidade.
A adaptabilidade é a chave para navegar nas águas incertas da vida pessoal e profissional. Desenvolver adaptabilidade e resiliência, facilita as transições de carreira.
Por eu e vários profissionais termos sentido a frustração de receber do mercado consultivo um serviço limitado e pouco eficaz, criei a D360 tem o propósito de estar sempre um passo à frente, buscando inovação, aprimoramento e excelência que abraçará o profissional e o pessoal, fazendo que nosso serviço de consultoria seja para o SER HUMANO.